Poesias que não rimam.

"Quando minha veia poética estorou ela virou pra mim e disse: Deixa sangrar." (Nicolas Behr)

terça-feira, 28 de junho de 2011

Dor que não mata, passa.

Postado por Arielly. às 13:03

George Dantas28 de junho de 2011 às 18:36
E quando passa, constrói!

Lindo!

Bjão!!!
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Anônimo17 de julho de 2011 às 20:04
e como se sabe que ainda está vivo?
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"(...) uma lista de coisas preocupadas com o tempo e um lugar pra não se preocupar com nada."

"Living is easy with eyes closed."

"Eu sou o coração, não sou o cardiologista."

"Acho melhor parar. Parar pra quê?"

"Amou daquela vez como se fosse a última."

"Quando eu nasci um anjo louco, muito louco, veio ler a minha mão."

"Só quem se mostra se encontra. Por mais que se perca no caminho."

"Ah, morena, tá tudo bem."

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